Trump critica os bancos por "discriminação contra ativos de criptografia"! JPMorgan e Bank of America recusam-se a abrir contas para o presidente, a Casa Branca implementa uma ordem executiva em resposta.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a direcionar críticas aos gigantes de Wall Street, acusando o JPMorgan e o Bank of America de se recusarem a abrir uma conta para ele devido a suas posições políticas, e afirmando que esse fenômeno de "desbancarização" está afetando amplamente os grupos conservadores. A Casa Branca está preparando uma ordem executiva que pretende multar bancos que se recusam a prestar serviços por razões políticas, gerando um intenso debate nas esferas financeira e política.
Trump conta a experiência de "ser recusado na abertura de conta"
Trump lembrou, durante uma entrevista à CNBC, que após o término do seu primeiro mandato como presidente, ele levou uma grande quantidade de dinheiro em espécie para o JPMorgan, mas foi informado de que precisava retirar os fundos em 20 dias.
"Eu nunca encontrei uma situação assim antes," disse Trump, "isto não é uma questão de eu dever um empréstimo."
Ele afirmou que, em seguida, tentou se comunicar diretamente com os altos executivos dos bancos americanos, mas também foi recusado, e no final teve que dispersar os fundos em vários pequenos bancos.
A Casa Branca está a preparar uma ordem executiva para contra-atacar
De acordo com o "Wall Street Journal", a Casa Branca está a preparar uma ordem executiva para multar bancos que recusam serviços por razões políticas. O rascunho menciona mesmo que os bancos colaboraram com as autoridades na investigação dos participantes após os eventos de 6 de janeiro de 2021.
Os bancos negaram que o fechamento da conta se deva a razões políticas ou religiosas, enfatizando que tais decisões geralmente são tomadas por considerações legais, de reputação ou de risco financeiro, incluindo a conformidade com as regulamentações contra a lavagem de dinheiro.
Queixas comuns entre os conservadores e as empresas de criptomoeda
As acusações de Trump ecoam as queixas de alguns grupos conservadores e empresas de criptomoedas — durante o governo Biden, eles foram recusados pelos bancos ao tentarem abrir contas ou tiveram parcerias encerradas. Por outro lado, o Partido Democrata apontou que alguns clientes da esquerda e ex-presidiários também enfrentaram situações semelhantes, mostrando que o problema não é exclusivo de um único campo político.
A relação sutil entre bancos e pressão regulatória
Trump admitiu que os bancos enfrentam pressão regulatória na questão do fechamento de contas, e disse claramente que "o que realmente os assusta são os reguladores bancários."
Um porta-voz do JPMorgan respondeu que o banco não fechará contas por razões políticas e concordou com a opinião de Trump de que "a reforma regulatória é urgente". O Bank of America também declarou apoiar os esforços do governo para aumentar a transparência regulatória.
Trump e a longa luta com os bancos
A relação de Trump com o setor bancário remonta à década de 1980-90, quando ele tinha frequentes colaborações em empréstimos no setor imobiliário e hoteleiro, mas também enfrentou reestruturações de dívida e falências que levaram alguns bancos a se afastarem da colaboração. Hoje, essa história entrelaçada com a atual oposição política torna a relação de Trump com os grandes bancos ainda mais tensa.
Conclusão
As acusações de Trump sobre "discriminação política" nos bancos estão elevando a controvérsia entre os serviços financeiros e as posições políticas a um novo patamar. Se a Casa Branca assinar uma ordem executiva, isso se tornará um novo campo de batalha entre a regulação financeira dos EUA e a política. Para os bancos, encontrar um equilíbrio entre conformidade, gestão de riscos e pressão política será um grande desafio no futuro.
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Trump critica os bancos por "discriminação contra ativos de criptografia"! JPMorgan e Bank of America recusam-se a abrir contas para o presidente, a Casa Branca implementa uma ordem executiva em resposta.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a direcionar críticas aos gigantes de Wall Street, acusando o JPMorgan e o Bank of America de se recusarem a abrir uma conta para ele devido a suas posições políticas, e afirmando que esse fenômeno de "desbancarização" está afetando amplamente os grupos conservadores. A Casa Branca está preparando uma ordem executiva que pretende multar bancos que se recusam a prestar serviços por razões políticas, gerando um intenso debate nas esferas financeira e política.
Trump conta a experiência de "ser recusado na abertura de conta"
Trump lembrou, durante uma entrevista à CNBC, que após o término do seu primeiro mandato como presidente, ele levou uma grande quantidade de dinheiro em espécie para o JPMorgan, mas foi informado de que precisava retirar os fundos em 20 dias.
"Eu nunca encontrei uma situação assim antes," disse Trump, "isto não é uma questão de eu dever um empréstimo."
Ele afirmou que, em seguida, tentou se comunicar diretamente com os altos executivos dos bancos americanos, mas também foi recusado, e no final teve que dispersar os fundos em vários pequenos bancos.
A Casa Branca está a preparar uma ordem executiva para contra-atacar
De acordo com o "Wall Street Journal", a Casa Branca está a preparar uma ordem executiva para multar bancos que recusam serviços por razões políticas. O rascunho menciona mesmo que os bancos colaboraram com as autoridades na investigação dos participantes após os eventos de 6 de janeiro de 2021.
Os bancos negaram que o fechamento da conta se deva a razões políticas ou religiosas, enfatizando que tais decisões geralmente são tomadas por considerações legais, de reputação ou de risco financeiro, incluindo a conformidade com as regulamentações contra a lavagem de dinheiro.
Queixas comuns entre os conservadores e as empresas de criptomoeda
As acusações de Trump ecoam as queixas de alguns grupos conservadores e empresas de criptomoedas — durante o governo Biden, eles foram recusados pelos bancos ao tentarem abrir contas ou tiveram parcerias encerradas. Por outro lado, o Partido Democrata apontou que alguns clientes da esquerda e ex-presidiários também enfrentaram situações semelhantes, mostrando que o problema não é exclusivo de um único campo político.
A relação sutil entre bancos e pressão regulatória
Trump admitiu que os bancos enfrentam pressão regulatória na questão do fechamento de contas, e disse claramente que "o que realmente os assusta são os reguladores bancários."
Um porta-voz do JPMorgan respondeu que o banco não fechará contas por razões políticas e concordou com a opinião de Trump de que "a reforma regulatória é urgente". O Bank of America também declarou apoiar os esforços do governo para aumentar a transparência regulatória.
Trump e a longa luta com os bancos
A relação de Trump com o setor bancário remonta à década de 1980-90, quando ele tinha frequentes colaborações em empréstimos no setor imobiliário e hoteleiro, mas também enfrentou reestruturações de dívida e falências que levaram alguns bancos a se afastarem da colaboração. Hoje, essa história entrelaçada com a atual oposição política torna a relação de Trump com os grandes bancos ainda mais tensa.
Conclusão
As acusações de Trump sobre "discriminação política" nos bancos estão elevando a controvérsia entre os serviços financeiros e as posições políticas a um novo patamar. Se a Casa Branca assinar uma ordem executiva, isso se tornará um novo campo de batalha entre a regulação financeira dos EUA e a política. Para os bancos, encontrar um equilíbrio entre conformidade, gestão de riscos e pressão política será um grande desafio no futuro.