Neste emocionante ponto de viragem da era digital em rápida evolução, estamos prestes a testemunhar algo extraordinário. Com a China a lançar oficialmente a identificação online a 15 de julho, não podemos deixar de nos perguntar: no futuro, será que a nossa identidade online superará a importância da identidade real?
Esta medida não só marca a nossa entrada numa nova era de aplicações de identidade descentralizada (DID), como também prevê uma revolução no campo da inteligência artificial (IA).
Especialistas do setor preveem que a próxima década da IA será definida como a era de ouro da "infraestrutura de dados". Neste novo paradigma, os dados não serão mais apenas um subproduto da tecnologia ou um anexo à produtividade. Em vez disso, serão equiparados à eletricidade e à capacidade de computação, tornando-se um fator de produção central que pode ser mensurado, negociado e valorizado.
Esta transformação significa que os dados se tornarão um novo motor para impulsionar o desenvolvimento econômico e social, levando-nos a entrar em uma nova era da economia digital. Nesta era, o valor dos dados receberá uma atenção sem precedentes e será aprofundado, e a ciência de dados e as tecnologias relacionadas também enfrentarão oportunidades de desenvolvimento sem precedentes.
Esta revolução dos dados não se limita apenas ao campo da tecnologia, mas também afetará profundamente nosso modo de vida, nossas formas de trabalho e nossos padrões de pensamento. Imagine, num futuro próximo, que cada uma de nossas ações e decisões possa ser registada e analisada com precisão, proporcionando-nos serviços e experiências mais personalizadas e inteligentes.
Os dados, este recurso aparentemente intangível mas que contém um potencial infinito, estão silenciosamente a tornar-se a força motriz do progresso social. Diante desta nova era em que os dados são o rei, estaremos nós já preparados? Esta é uma questão que merece a reflexão de todos.
Neste novo era cheia de oportunidades e desafios, precisamos reavaliar o valor dos dados, explorando como utilizar e proteger eficazmente esses ativos digitais. Ao mesmo tempo, devemos estar atentos aos riscos de privacidade e segurança que podem advir do uso indevido de dados, garantindo que, ao desfrutar dos benefícios dos dados, não prejudicamos os direitos individuais e a equidade social.
Em suma, com a crescente importância da identificação na rede e o constante aprimoramento da infraestrutura de dados, estamos entrando em uma nova era digital sem precedentes. Neste tempo, quem conseguir entender e utilizar melhor os dados terá uma vantagem na competição futura.
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GasWaster69
· 16h atrás
Ai, os dados de privacidade são simplesmente idiotas.
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GateUser-e51e87c7
· 16h atrás
Dados são a nova energia.
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SandwichTrader
· 16h atrás
Privacidade ainda precisa de privacidade? É tudo um negócio.
Neste emocionante ponto de viragem da era digital em rápida evolução, estamos prestes a testemunhar algo extraordinário. Com a China a lançar oficialmente a identificação online a 15 de julho, não podemos deixar de nos perguntar: no futuro, será que a nossa identidade online superará a importância da identidade real?
Esta medida não só marca a nossa entrada numa nova era de aplicações de identidade descentralizada (DID), como também prevê uma revolução no campo da inteligência artificial (IA).
Especialistas do setor preveem que a próxima década da IA será definida como a era de ouro da "infraestrutura de dados". Neste novo paradigma, os dados não serão mais apenas um subproduto da tecnologia ou um anexo à produtividade. Em vez disso, serão equiparados à eletricidade e à capacidade de computação, tornando-se um fator de produção central que pode ser mensurado, negociado e valorizado.
Esta transformação significa que os dados se tornarão um novo motor para impulsionar o desenvolvimento econômico e social, levando-nos a entrar em uma nova era da economia digital. Nesta era, o valor dos dados receberá uma atenção sem precedentes e será aprofundado, e a ciência de dados e as tecnologias relacionadas também enfrentarão oportunidades de desenvolvimento sem precedentes.
Esta revolução dos dados não se limita apenas ao campo da tecnologia, mas também afetará profundamente nosso modo de vida, nossas formas de trabalho e nossos padrões de pensamento. Imagine, num futuro próximo, que cada uma de nossas ações e decisões possa ser registada e analisada com precisão, proporcionando-nos serviços e experiências mais personalizadas e inteligentes.
Os dados, este recurso aparentemente intangível mas que contém um potencial infinito, estão silenciosamente a tornar-se a força motriz do progresso social. Diante desta nova era em que os dados são o rei, estaremos nós já preparados? Esta é uma questão que merece a reflexão de todos.
Neste novo era cheia de oportunidades e desafios, precisamos reavaliar o valor dos dados, explorando como utilizar e proteger eficazmente esses ativos digitais. Ao mesmo tempo, devemos estar atentos aos riscos de privacidade e segurança que podem advir do uso indevido de dados, garantindo que, ao desfrutar dos benefícios dos dados, não prejudicamos os direitos individuais e a equidade social.
Em suma, com a crescente importância da identificação na rede e o constante aprimoramento da infraestrutura de dados, estamos entrando em uma nova era digital sem precedentes. Neste tempo, quem conseguir entender e utilizar melhor os dados terá uma vantagem na competição futura.