Análise das "Regras de Isenção de Responsabilidade em Serviços de Câmbio dos Bancos" da Administração Estatal de Câmbio: Clareza nas Regras e Limites de Responsabilidade
Profundidade da análise das "Regras de Isenção de Responsabilidade para Negócios de Câmbio dos Bancos" da Administração Estatal de Câmbio: Clareza nas Regras e Responsabilidades
A Administração Estatal de Câmbio publicou em 26 de dezembro as "Diretrizes de Isenção de Responsabilidade para Negócios de Câmbio Bancário (Teste)". Este documento estabelece normas claras sobre os limites de responsabilidade e as situações de isenção para os bancos nas operações de câmbio. Este artigo irá analisar em profundidade a importância e os pontos chave dessas diretrizes, ajudando os leitores a entenderem as regras e responsabilidades nos negócios de câmbio.
A implementação desta regulamentação visa evitar a supervisão excessiva e garantir a ordem financeira estável. Ela não apenas diz respeito às operações diárias dos bancos, mas também está intimamente relacionada aos interesses de cada trader.
Deveres principais dos bancos
Obrigação de diligência: os bancos devem cumprir as responsabilidades de "conhecer o cliente, conhecer o negócio, diligência" durante todo o processo de negócios forex, implementando medidas eficazes de gestão de risco.
Obrigação de revisão de conformidade: realizar auditoria de conformidade nas contas de forex dos clientes, movimentações de fundos, operações de câmbio e outros negócios, executando rigorosamente de acordo com as regulamentações de gestão de forex.
Obrigação de Relatório de Monitorização: realizar a monitorização dos riscos de transação, detetar prontamente potenciais riscos de violação e reportá-los às autoridades de gestão de forex.
Cumprir as regras internacionais e as obrigações de reporte: ao detectar riscos de violação no cumprimento das regras internacionais aplicáveis aos negócios transfronteiriços, reportar prontamente ao departamento de gestão de forex.
Dever de colaboração na avaliação de reclamações: durante a investigação iniciada pela autoridade de câmbio, se considerar que se aplica a situação de isenção de responsabilidade, deve preencher e enviar prontamente o "Formulário de Reclamação" e as evidências relacionadas.
Consequências do não cumprimento das obrigações
Se o banco não cumprir as obrigações regulamentares, enfrentará responsabilidades legais, incluindo sanções administrativas. Essas responsabilidades são baseadas na Lei de Sanções Administrativas da República Popular da China e no Regulamento de Gestão de Forex da República Popular da China, não incluindo a aceitação de reuniões de correção, críticas e educação, advertências de risco, etc.
Comportamento de negociação de alto risco
As transações de risco que os bancos provavelmente relatarão incluem: comércio falso, financiamento falso, casas de câmbio ilegais, jogos de azar transfronteiriços, fraude na restituição de impostos sobre exportação, atividades financeiras transfronteiriças de moedas virtuais ilegais, entre outras.
No comércio de criptomoedas, as características típicas de negociação de alto risco e alta frequência incluem:
Realizar recargas, retiradas e operações de curto prazo com frequência
O caminho de fluxo de fundos é complexo, passando por várias contas ou conectando-se diretamente a bolsas de valores estrangeiras.
Grandes transferências ou divisão de fundos na conta, carecendo de um contexto comercial razoável
A origem e o uso dos fundos não correspondem
A "fluxo de fundos" é "não formal", carecendo de suporte de um contexto comercial padronizado.
Os fundos passam por vários endereços de carteira ou plataformas de negociação, acabando por fluir para contas no exterior ou exchanges estrangeiras
Pode ser feita uma negociação anônima através de misturadores.
Grandes quantias de fundos entram e saem em um curto período, fluindo para várias plataformas ou contas
Grupo de Negociantes de Alto Risco
Arbitradores frequentes: aproveitam frequentemente as oportunidades de arbitragem no mercado de criptomoedas, envolvendo grandes quantias de dinheiro e transações frequentes.
Traders anônimos: utilizam caminhos de negociação complexos para ocultar o fluxo de fundos, através de ferramentas anônimas ou negociando em regiões com regulamentação fraca.
Operadores de fundos anormais: a movimentação de fundos na conta é frequente e em grandes quantias, não condiz com a situação econômica pessoal e não é possível fornecer uma explicação razoável para as transações.
Situações em que os bancos ultrapassam a capacidade de revisão
Limitações técnicas e de recursos: como as transações de moeda virtual envolvem um grande número de endereços de carteiras anônimas no exterior, ou são realizadas através de plataformas de negociação descentralizadas, os bancos têm dificuldade em rastrear a verdadeira origem e destinação dos fundos.
Regulamentação e transparência da informação: Devido à falta de uma estrutura regulatória internacional unificada, os bancos podem ter dificuldade em avaliar a conformidade das transações que envolvem múltiplos países.
Transações extremamente complexas: como fundos passando por múltiplas operações de mistura, transferências entre várias contas de "casca vazia" ou contas associadas, resultando em um fluxo de fundos extremamente confuso.
Tratamento de conflitos entre regras internacionais e regulamentos nacionais
Quando as regras internacionais entram em conflito com as regulamentações nacionais, os bancos geralmente dão prioridade às regulamentações nacionais. Isso ocorre porque os bancos operam no país e precisam cumprir as leis nacionais para garantir a estabilidade da ordem financeira.
Os traders devem prestar especial atenção a esses conflitos potenciais. Antes de realizar transações, é importante entender bem as regulamentações e políticas nacionais, evitando danos aos próprios interesses devido a conflitos de regras, e estar ciente de que os bancos podem recusar-se a realizar certos negócios que parecem viáveis sob as regras internacionais devido a requisitos de conformidade.
O papel do trader no processo de reclamação bancária
Quando um banco é investigado e apresenta uma reclamação devido a comportamentos irregulares, os traders podem desempenhar os seguintes papéis:
Assistência na investigação: poderá ser necessário fornecer informações relacionadas com o negócio, como contratos de transação, registos de movimentação de fundos, etc., para restituir a situação real da transação.
Potencial responsabilidade associada: fornecer evidências apresenta certos riscos. Se as evidências fornecidas pelo comerciante apresentarem problemas, isso pode afetar a reclamação do banco, podendo até expor o próprio a uma investigação.
De forma geral, os traders devem manter cautela durante o processo de reclamação bancária, fornecendo provas de forma veraz, a fim de salvaguardar os seus direitos legais e os do banco. Traders que realizam transações normais e em conformidade que colaboram com a investigação fornecendo provas estão a cumprir um dever cívico e, teoricamente, devem ser protegidos pela lei. No entanto, se a própria transação contiver irregularidades, as provas fornecidas podem expor a conduta irregular, resultando em riscos legais.
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AirdropChaser
· 07-28 06:51
Esta política parece bastante impressionante, não é apenas uma forma de prevenir fraudes?
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just_another_wallet
· 07-28 00:06
Que chatice, os bancos são todos iguais a forex. Quando é que o mercado abre?
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GateUser-c802f0e8
· 07-25 09:50
Parece que o USDT vai subir novamente.
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ruggedNotShrugged
· 07-25 09:44
Mais um monte de jogos de palavras. A regulamentação deve vencer ainda mais.
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TokenVelocity
· 07-25 09:29
A regulamentação tornou-se mais rígida, deixando muitos nervosos.
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BearMarketSurvivor
· 07-25 09:29
Esta política mudou novamente. Política lixo. Não é nada estável.
Análise das "Regras de Isenção de Responsabilidade em Serviços de Câmbio dos Bancos" da Administração Estatal de Câmbio: Clareza nas Regras e Limites de Responsabilidade
Profundidade da análise das "Regras de Isenção de Responsabilidade para Negócios de Câmbio dos Bancos" da Administração Estatal de Câmbio: Clareza nas Regras e Responsabilidades
A Administração Estatal de Câmbio publicou em 26 de dezembro as "Diretrizes de Isenção de Responsabilidade para Negócios de Câmbio Bancário (Teste)". Este documento estabelece normas claras sobre os limites de responsabilidade e as situações de isenção para os bancos nas operações de câmbio. Este artigo irá analisar em profundidade a importância e os pontos chave dessas diretrizes, ajudando os leitores a entenderem as regras e responsabilidades nos negócios de câmbio.
A implementação desta regulamentação visa evitar a supervisão excessiva e garantir a ordem financeira estável. Ela não apenas diz respeito às operações diárias dos bancos, mas também está intimamente relacionada aos interesses de cada trader.
Deveres principais dos bancos
Obrigação de diligência: os bancos devem cumprir as responsabilidades de "conhecer o cliente, conhecer o negócio, diligência" durante todo o processo de negócios forex, implementando medidas eficazes de gestão de risco.
Obrigação de revisão de conformidade: realizar auditoria de conformidade nas contas de forex dos clientes, movimentações de fundos, operações de câmbio e outros negócios, executando rigorosamente de acordo com as regulamentações de gestão de forex.
Obrigação de Relatório de Monitorização: realizar a monitorização dos riscos de transação, detetar prontamente potenciais riscos de violação e reportá-los às autoridades de gestão de forex.
Cumprir as regras internacionais e as obrigações de reporte: ao detectar riscos de violação no cumprimento das regras internacionais aplicáveis aos negócios transfronteiriços, reportar prontamente ao departamento de gestão de forex.
Dever de colaboração na avaliação de reclamações: durante a investigação iniciada pela autoridade de câmbio, se considerar que se aplica a situação de isenção de responsabilidade, deve preencher e enviar prontamente o "Formulário de Reclamação" e as evidências relacionadas.
Consequências do não cumprimento das obrigações
Se o banco não cumprir as obrigações regulamentares, enfrentará responsabilidades legais, incluindo sanções administrativas. Essas responsabilidades são baseadas na Lei de Sanções Administrativas da República Popular da China e no Regulamento de Gestão de Forex da República Popular da China, não incluindo a aceitação de reuniões de correção, críticas e educação, advertências de risco, etc.
Comportamento de negociação de alto risco
As transações de risco que os bancos provavelmente relatarão incluem: comércio falso, financiamento falso, casas de câmbio ilegais, jogos de azar transfronteiriços, fraude na restituição de impostos sobre exportação, atividades financeiras transfronteiriças de moedas virtuais ilegais, entre outras.
No comércio de criptomoedas, as características típicas de negociação de alto risco e alta frequência incluem:
Grupo de Negociantes de Alto Risco
Arbitradores frequentes: aproveitam frequentemente as oportunidades de arbitragem no mercado de criptomoedas, envolvendo grandes quantias de dinheiro e transações frequentes.
Traders anônimos: utilizam caminhos de negociação complexos para ocultar o fluxo de fundos, através de ferramentas anônimas ou negociando em regiões com regulamentação fraca.
Operadores de fundos anormais: a movimentação de fundos na conta é frequente e em grandes quantias, não condiz com a situação econômica pessoal e não é possível fornecer uma explicação razoável para as transações.
Situações em que os bancos ultrapassam a capacidade de revisão
Limitações técnicas e de recursos: como as transações de moeda virtual envolvem um grande número de endereços de carteiras anônimas no exterior, ou são realizadas através de plataformas de negociação descentralizadas, os bancos têm dificuldade em rastrear a verdadeira origem e destinação dos fundos.
Regulamentação e transparência da informação: Devido à falta de uma estrutura regulatória internacional unificada, os bancos podem ter dificuldade em avaliar a conformidade das transações que envolvem múltiplos países.
Transações extremamente complexas: como fundos passando por múltiplas operações de mistura, transferências entre várias contas de "casca vazia" ou contas associadas, resultando em um fluxo de fundos extremamente confuso.
Tratamento de conflitos entre regras internacionais e regulamentos nacionais
Quando as regras internacionais entram em conflito com as regulamentações nacionais, os bancos geralmente dão prioridade às regulamentações nacionais. Isso ocorre porque os bancos operam no país e precisam cumprir as leis nacionais para garantir a estabilidade da ordem financeira.
Os traders devem prestar especial atenção a esses conflitos potenciais. Antes de realizar transações, é importante entender bem as regulamentações e políticas nacionais, evitando danos aos próprios interesses devido a conflitos de regras, e estar ciente de que os bancos podem recusar-se a realizar certos negócios que parecem viáveis sob as regras internacionais devido a requisitos de conformidade.
O papel do trader no processo de reclamação bancária
Quando um banco é investigado e apresenta uma reclamação devido a comportamentos irregulares, os traders podem desempenhar os seguintes papéis:
Assistência na investigação: poderá ser necessário fornecer informações relacionadas com o negócio, como contratos de transação, registos de movimentação de fundos, etc., para restituir a situação real da transação.
Potencial responsabilidade associada: fornecer evidências apresenta certos riscos. Se as evidências fornecidas pelo comerciante apresentarem problemas, isso pode afetar a reclamação do banco, podendo até expor o próprio a uma investigação.
De forma geral, os traders devem manter cautela durante o processo de reclamação bancária, fornecendo provas de forma veraz, a fim de salvaguardar os seus direitos legais e os do banco. Traders que realizam transações normais e em conformidade que colaboram com a investigação fornecendo provas estão a cumprir um dever cívico e, teoricamente, devem ser protegidos pela lei. No entanto, se a própria transação contiver irregularidades, as provas fornecidas podem expor a conduta irregular, resultando em riscos legais.