Como os trabalhadores de TI da Coreia do Norte infiltram o setor de Ativos de criptografia
Recentemente, uma pesquisa revelou que muitas conhecidas empresas de ativos de criptografia contrataram trabalhadores de TI da Coreia do Norte sem saber. Esses funcionários norte-coreanos usaram identidades falsas, conseguiram passar em entrevistas e verificações de antecedentes, e obtiveram empregos em projetos como Injective, ZeroLend, Fantom, Sushi, Yearn Finance e Cosmos Hub.
Nos países que impõem sanções à Coreia do Norte, como os Estados Unidos, é ilegal contratar trabalhadores norte-coreanos. Isso não só traz riscos legais, como também pode resultar em perigos de segurança. Investigações mostraram que várias empresas que contrataram trabalhadores de TI da Coreia do Norte foram posteriormente alvo de ataques de hackers.
Estes trabalhadores de TI da Coreia do Norte normalmente usam passaportes e cartões de identidade falsos, e fornecem experiências de trabalho que parecem reais. As suas habilidades técnicas variam, com alguns a destacarem-se e outros a apresentarem uma qualidade de trabalho inferior.
Muitas empresas, ao descobrirem que os funcionários poderiam ser da Coreia do Norte, notaram algumas situações anormais, como horários de trabalho que não correspondiam ao fuso horário e o desligamento das câmeras durante as videoconferências.
A investigação também revelou que a maior parte da renda dos trabalhadores de TI da Coreia do Norte é enviada de volta para endereços de carteira controlados pelo governo norte-coreano. Segundo as Nações Unidas, esses trabalhadores de TI geram até 600 milhões de dólares em receita para a Coreia do Norte anualmente.
Algumas empresas, ao saberem que tinham contratado funcionários da Coreia do Norte, imediatamente cortaram laços e reforçaram as medidas de segurança. No entanto, ainda há empresas que foram atacadas por hackers, resultando em grandes perdas.
Embora países como os Estados Unidos ainda não tenham processado empresas de criptografia que empregam trabalhadores de TI da Coreia do Norte, essa prática ainda apresenta riscos legais e de segurança. Especialistas sugerem que as empresas reforcem as investigações de antecedentes e aumentem a vigilância para evitar a contratação inadvertida de trabalhadores de TI da Coreia do Norte.
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BridgeJumper
· 14h atrás
Caramba, fui enganado e nem sabia.
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ZeroRushCaptain
· 07-23 09:35
Olha, antes de investir, verifique a nacionalidade da equipe do projeto. Esta é mais uma tática de Indicador Reverso.
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BearMarketHustler
· 07-22 21:38
Trancado, trancado, alguém está vindo roubar o código.
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DuckFluff
· 07-22 21:37
Tantos projetos foram infiltrados? Estou em pânico.
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SatoshiHeir
· 07-22 21:32
É evidente que isso confirma a importância da arquitetura de zero confiança! De acordo com o repositório de vulnerabilidades Solidity, no terceiro capítulo de 2018, "talento" é sempre a maior vulnerabilidade do sistema.
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GateUser-ccc36bc5
· 07-22 21:12
Ai, o infiltrado foi apanhado.
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bridge_anxiety
· 07-22 21:10
Realmente é um bom trabalho. Amanhã vou à entrevista na casa do Sanpang.
Trabalhadores de TI da Coreia do Norte infiltram projetos de encriptação conhecidos, várias empresas sofrem ataques de Hacker.
Como os trabalhadores de TI da Coreia do Norte infiltram o setor de Ativos de criptografia
Recentemente, uma pesquisa revelou que muitas conhecidas empresas de ativos de criptografia contrataram trabalhadores de TI da Coreia do Norte sem saber. Esses funcionários norte-coreanos usaram identidades falsas, conseguiram passar em entrevistas e verificações de antecedentes, e obtiveram empregos em projetos como Injective, ZeroLend, Fantom, Sushi, Yearn Finance e Cosmos Hub.
Nos países que impõem sanções à Coreia do Norte, como os Estados Unidos, é ilegal contratar trabalhadores norte-coreanos. Isso não só traz riscos legais, como também pode resultar em perigos de segurança. Investigações mostraram que várias empresas que contrataram trabalhadores de TI da Coreia do Norte foram posteriormente alvo de ataques de hackers.
Estes trabalhadores de TI da Coreia do Norte normalmente usam passaportes e cartões de identidade falsos, e fornecem experiências de trabalho que parecem reais. As suas habilidades técnicas variam, com alguns a destacarem-se e outros a apresentarem uma qualidade de trabalho inferior.
Muitas empresas, ao descobrirem que os funcionários poderiam ser da Coreia do Norte, notaram algumas situações anormais, como horários de trabalho que não correspondiam ao fuso horário e o desligamento das câmeras durante as videoconferências.
A investigação também revelou que a maior parte da renda dos trabalhadores de TI da Coreia do Norte é enviada de volta para endereços de carteira controlados pelo governo norte-coreano. Segundo as Nações Unidas, esses trabalhadores de TI geram até 600 milhões de dólares em receita para a Coreia do Norte anualmente.
Algumas empresas, ao saberem que tinham contratado funcionários da Coreia do Norte, imediatamente cortaram laços e reforçaram as medidas de segurança. No entanto, ainda há empresas que foram atacadas por hackers, resultando em grandes perdas.
Embora países como os Estados Unidos ainda não tenham processado empresas de criptografia que empregam trabalhadores de TI da Coreia do Norte, essa prática ainda apresenta riscos legais e de segurança. Especialistas sugerem que as empresas reforcem as investigações de antecedentes e aumentem a vigilância para evitar a contratação inadvertida de trabalhadores de TI da Coreia do Norte.